Em Angola, apenas 27% das organizações afirma ter sido vítima de fraude e crime económico, o que contrasta com os 49% a nível global. No entanto, estima-se que o número de organizações que são de facto vítimas de fraude seja significativamente superior. Na realidade, são ainda poucas as organizações que estão plenamente conscientes dos riscos de fraude que enfrentam.
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Didier Lavion looks at the key themes emerging from this years study of global fraud trends and talks about what they mean for your business.
"Desenvolver uma visão partilhada sobre aqueles que são os principais riscos de fraude e incorporar nos processos e sistemas de negócio uma cultura de combate à fraude são dois dos elementos essenciais de uma estratégia de combate à fraude bem sucedida"
O Global Economic Crime and Fraud Survey de 2018 revela que, embora exista uma crescente consciencialização do risco de fraude e crime económico, poucas organizações estão conscientes da plenitude dos riscos que existem nas suas próprias estruturas orgânicas e funcionais.
O presente Survey pretende suprir essa falha de conhecimento, explorando não apenas a fraude “factual” e visível que as empresas dizem estar a enfrentar, mas também as “caixas negras” que não permitem uma visão clara e global, e o que pode e deve ser efectuado relativamente a esta matéria.
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Canal: RTP3
Programa: 360º
Horário: 21:48
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